Apenas para recordar, já que o tema já foi exposto aqui em outras passagens, minha pesquisa final de graduação versou sobre a possibilidade jurídica de se reconhecer o valor "dignidade" não apenas ao animal humano, como reza o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana tão presente nos sistemas jurídicos mundo a fora, mas também às outras espécies animais que, assim como nós, humanos, possuem características sencientes, como dor, prazer, alterações emocionais, capacidade de almejar algo, como por exemplo, evitar o sofrimento e buscar algo que lhe satisfaça.
Pr`a muitos pode parecer besteira ou algo sem relevância, mas isso acaba quando nos damos conta de quanto sofrimento impomos a outras vidas, de forma que nos questionamos se realmente somos racionais frente a tantas atrocidades cometidas... E isso passa pela maior parte das atividades humanas (cultura - vide Farra do Boi -, medicação - testes em laboratórios -, ensino - vivissecção -, alimentação - bom... vcs já sabem, já falei mto sobre isso -, vestimenta, "e-tantas-outras-coisas"...
O trabalho está lá para quem quiser ver, em
Importante destacar que na parte inicial eu faço uma abordagem mais ampla sobre toda a questão (crise) ambiental dos dias atuais, para depois entrar na questão dos animais não-humanos e, por fim, na dignidade.
Mais uma vez agradeço a Ilza Girardi, professora da UFRGS que conheci na ONG S.O.S. Mata Atlântica e que me deu essa força para a publicação do trabalho na Ecoagencia. Obrigado.
Ainda haverá a publicação pela PUCRS, prometida para este mês, mas até agora nada. Enquanto isso, olhem o trabalho na Ecoagencia.
O Oceano Pensante está aberto para debates, críticas, ferroadas, coices, e "humanadas" sobre o trabalho.
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